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Comemorações do Dia Internacional do Estudante

A Universidade Politécnica assinalou, em todas as suas unidades orgânicas, o Dia Internacional do Estudante, celebrado a 17 de Novembro. As actividades centrais decorreram na cidade de Maputo, e incluíram debates interactivos sobre os desafios decorrentes da condição de  ser estudante na actualidade, uma exposição fotográfica dedicada ao percurso histórico da Universidade, actividades artísticas protagonizadas pelos estudantes e uma feira gastronómica. A efeméride evoca a repressão dos protestos estudantis contra a ocupação nazista da Checoslováquia, em 1939, constituindo-se como um marco histórico na defesa da liberdade académica e dos direitos dos estudantes.  Para a celebração, foram convidados diversos oradores que partilharam as suas experiências e reflexões sobre o universo estudantil contemporâneo.

Pedro Baltazar - Director da Escola de Pós-Graduação

Cabe-me agradecer e felicitar a Associação dos Estudantes da Universidade Politécnica, por se associar a esta efeméride e a este movimento que não é apenas da Universidade Politécnica, mas do mundo inteiro.
É certo que o dia é comemorado a 17 de Novembro, mas decidimos celebrar hoje, dia 21, de modo a coincidir com o último dia de aulas na universidade.

Lídia Soares - Presidente da Associação dos Estudantes do ISGCT

Este momento faz menção a uma data tão especial para cada um de nós. É uma data que não celebra somente a nossa juventude, mas também a nossa vontade contínua de aprender, crescer e transformar o mundo ao nosso redor.
É um momento muito oportuno para lembrar, que nós somos o futuro da sociedade. Somos responsáveis por torna-la justa, inovadora e inclusiva. Que esta celebração sirva de inspiração para que cada um de nós se sinta mais motivado neste percurso estudantil.

Jeremias Langa - Orador Convidado

As minhas experiências como estudante são várias. Quando fiz a primeira licenciatura ainda era muito novo, tinha 19 anos de idade. Quando fiz a segunda, já era um homem maduro. 

O primeiro desafio é não sabermos o que vamos encontrar, isto é, a falta de orientação vocacional. Muitas vezes a escolha do curso na faculdade é influenciada pelo pai, pela mãe ou pelo irmão mais velho. 

No meu caso, eu já trabalhava como jornalista, e o facto de ser jornalista, na época, ajudou-me na orientação vocacional.

Ecos da tomada de posse do Magnífico Reitor, Prof. Doutor Augusto Jone Luís, dos Vice-Reitores e dos Quadros Dirigentes.